quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Pela Saudade ingrata que a gente tem que sentir...

Parou na contra mao do sentimento futil,
a inveja do amor alheio ja não lhe atormenta!
sente falta da real compania que possuia,
A sós agora ele aguenta
Lembrando detalhe por detalhe da paixao vivida.
A verdade conjuda à primeira pessoa,
da solidão que hoje lhe atormenta.
mas que lhe ensina a enchergar de olhos fechados
as verdades ditas pelo coração da criança.
Pela cegueira do egoismo que a gente tem que engolir
Pela saudade ingrata que a gente tem que sentir,
Deus lhe Pague!

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