segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

A arte de tocar sem ser tocado

    Esse final de semana descobri que um dos principais pensamentos do criador do Hung Gar ( um determinado estilo de Kung Fu o qual pratico)é: A arte de tocar sem ser tocado.
    Claro que isso ele fala de um ponto de vista marcial. Mas trazendo para o cotidiano, quantas vezes pessoas nos tocam e não se dão por conta disso. Ou ao contrário.
    E quão infinita podem ser as formas de tocarmos as pessoas. Seja para o  bem ou para mal. As vezes basta uma palavra, ou até mesmo um olhar de aceitação ou negação. Um sorriso.. que mostre mais que os dentes. Mas talves uma aceitação.
    Mas a grande pergunta é:
    Nos permitimos ser tocados?

 

2 comentários:

Dri. disse...

Infelizmente quase nunca, tocar sem ser tocado é para poucos.
Adorei o texto.

;**

Lorena Lílian disse...

adorei o texto meu amigo!
realmente..
tenho inclusive passado por essa experiência esses dias..
mas só levo negações..
nesse mundo cão, naum existe permições ou prévias..
os fatos e pessoas vem e nos tocam, nos abalam, nos alegram..
e já naum cabe mais a nós dar ou naum liberdade para eles.
são tão autonomos quanto nossos sentimentos, que parecem ter vida e vontade própria.